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15 de agosto de 2009

Sonhadores.....

Acompanho pelo site,pelo blog,pelo jornal Bom Dia de João Monlevade,as ideias do Marcos Martino.
Em algumas respostas a questionamentos,pude observar os sonhos do Marcos Martino em valorizar mais e mais a nossa cultura.Divulgar através dos meios de comunicação tudo que temos de bonito,as pessoas,nossa música,nosso património cultural e artístico,nossos casarões,etc...
Excelente o trabalho.
Apesar de concordar plenamente com o Marcos,acho que temos de mudar as formas de conseguir recursos para estes investimentos. Pelo que observei, no Festival da Canção só recursos municipais foram disponibilizados para o evento.
Temos um Ministério da Cultura, que disponibiliza recursos para estes eventos,temos a Lei de Incentivo a cultura,Temos empresas estatais que podem e devem investir em cultura,como Cemig, Copasa,etc;
Para isto devemos ter uma Secretaria de Cultura atuante,que tenha já no principio do ano, um calendário de eventos,e que seja distribui do com bastante antecedencia a todos os segmentos patrocinadores,para serem alocados recursos.
Programação e execução de eventos sem uma agenda definida,não conseguem patrocínios,não geram recursos para os patrocinadores,nem divulgação adequada.
Além do mais,visitando o site da Anatel (Agencia Nacional de Telecomunicações),descobri a existência de 02 canais para emissoras de rádio(cara ter regional),já aprovadas para a cidade.Basta apenas os empresários do setor ou candidatos,buscarem a implantação dos projetos. Como não temos jornal,revista ou outros meios de comunicação regional, a existencia de uma emissora de rádio regional, muito ajudaria.
Outro assunto que julgo muito interessante para a divilgação da cultura Alvinopolense,seria o já prometido pelo Deputado Jose Santana,asfaltamento da estrada ligando Alvinopolis a Catas Altas.
Esta sem dúvida seria o elo de ligação do Vale do Aço,com o Vale do Ouro.
Como diz o Marcos Martino,melhor sonhar que desistir.Acho que ``água mole em pedra dura,tanto bate até que fura´´, Será ?

Um comentário:

  1. Gomes, realmente no Festival o grosso do investimento vem da Prefeitura, mas não podemos deixar de citar a Cia Fabril Mascarenhas que sempre colabora. Algumas outras empresas e pessoas fisicas também ajudam, embora com menor valor financeiro, mas com muito entusiasmo e com trabalho voluntário. Os que não ajudam, cada um tem o seu argumento. O fato da Prefeitura participar como principal patrocinadora, acaba politizando o evento e em função disso, algumas empresas se recusam a participar. Mas você tem razão quando diz que o ideal seria termos uma secretaria de cultura que cuidasse de administrar um calendário cultural de forma organizada. Na realidade, foi criada na cidade a FUNDAÇÃO CASA DE CULTURA, que infelizmente também anda um tanto politizada e até tenho esperança que a situação se resolva para que passe a ser uma instituição realmente atuante. Fiquei sabendo também que a prefeitura finalmente resolveu pelo menos utilizar o nome cultura em seu organograma. Por incrível que pareça, nos organogramas da prefeituras nunca constou a terminologia cultura. Agora, a secretaria de educação passa a se chamar Secretaria de Educação e Cultura, um casamento necessário. O Atual secretário até já fez uma primeira reunião para deliberar à respeito. Tomara que as ações se desenrolem com agilidade. Na minha opinião, o Festival do próximo ano já deveria ser organizado à partir do final do deste ano. Mas enquanto a situação da cultura estiver confuso, as coisas ficam estáticas, na inércia. Vamos continuar cutucando através das janelas de midia, caro Gomes. Quem sabe eles se tocam...

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