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29 de setembro de 2009

BR 381

Vivemos um momento de questionamentos intensos a respeito da BR 381.Apesar de outras noticias importantes no mundo,como a invasão da Embaixada Brasileira em Honduras,da provável eleição do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas,ou das vitórias do Galo,que o levarão sem dúvida ao titulo de Bi-Campeão Brasileiro.
Brincadeiras á parte,a BR 381, principalmente no trecho Bh-João Monlevade,é considerada Rodovia da Morte.Pelo seu traçado,totalmente ultrapassado,pelo aumento de veiculos,e pela imcompetencia dos governos em buscar,para a sociedade,o melhor em transporte.
Não temos ferrovias,o nosso transporte é feito somente por terra,ou melhor, por asfalto.
Na busca de alternativas,vários motoristas arriscam por caminhos até piores que a BR-381, como é hoje o caso da estrada que liga Itabira a Nova Era. Estreita,sem acostamento,construida pelo governo estadual apenas como intercambio entre as duas cidades,recebe um trafégo intenso,de caminhões que passam pelo vale do aço com destino a Bh,triangulo mineiro e São Paulo.Evitam passar por Bela Vista de Minas, João Monlevade e o trecho até São Gonçalo do Rio Abaixo,mas deparam com várias e inúmeraveis curvas no trecho e acabam provocando acidentes diáriamente.
Uma das alternativas (como disse o Marcos Martino em Cenários-Sempre puxando brasa para nossa sardinha-) seria a ligação asfáltica entre Vargem Linda e BHte, passando por Major Ezequiel, Santa Barbara,Barão de Cocais,Caeté,e finalmente Sabará já na grande BH.
Estrada esta, que foi locada originalmente,antes da Br-381.Considerando que não terá
nenhum impacto esta nova estrada,pois a 381 continuará funcionando normalmente,e haverá intercambio entre as duas BRs, ao longo do trecho,e a sequencia do trecho proposto,será a conclusão da BR-262,que a partir de João Monlevade,se funde com a Br381,até BH,e ainda terá um custo menor,pois poderá ter o seu traçado mais reto,e não criará obstáculos aos úsuarios da 381.
Também a duplicação proposta atualmente,manterá a estrada com as mesmas curvas existentes,e evidentemente que não amenizara em nada os acidentes que verificamos diáriamente na rodovia.
Politicamente, em todas as manifestações em pról da duplicação da Rodovia, não vi representantes de Alvinópolis,o que deixa a dúvida,se há interesse em duplicação,na construção de uma nova rodovia,ou se ´´do jeito que está tá bom´´.
Temos que participar,opinar,buscar apoio de nosso Deputado Federal(poucas cidades pequenas possuem representantes),trocar idéias e cobrar.Afinal representantes do povo como vereadores, prefeitos,deputados, têm responsabilidades com os eleitores.
Foram eleitos para isto.
Gostaria inclusive de ressaltar as palavras do vereador Dico Lavanca,sobre a necessidade de apurar as irregularidades cometidas pelo prefeito anterior.Isto mesmo Sr Dico, a camara existe para cobrar dos governantes, transparencia sobre administração pública.Afinal quem paga os Vereadores, o Prefeito,os Funcionários Mu- nicipais, é o povo,e a transparencia é essencial para verificação das administrações.
Quem sabe um jornal sobre as atividades da Cãmara,com distribuição gratuita á população,mudaria o conceito que os eleitores têm hoje do poder Legislativo.

22 de setembro de 2009

Pedalando...

Dia 22 de setembro...Dia Internacional,ou Nacional, ou Local,não sei, para evitar dirigir veiculos automotores.
Em pról da ecologia, da economia,da burocracia, também não sei.
Melhor seria que o dia fosse destinado a conscientização do motorista.
Em algumas cidades que conheço, ou conheci,pois faz tempo que não as visito,tive a oportunidade de me surprender, ao colocar o pé na faixa de pedestres e ver o veiculo parar e me dar oportunidade para atravessar a rua. Infelizmente posso elogiar apenas duas cidades, uma em Minas Gerais - Sete Lagoas- e a outra a Capital Federal Brasilia, onde não se ouve nem businas.
Em João Monlevade ou aqui em Itabira, dificil é voçê ficar na calçada sem ser atropelado.Na rua então, nem pensar.
Faixas pintadas,placas informando sobre a travessia de pedestres,todas desconhecidas por motoristas e motoqueiros. Existe inclusive motorista que para na faixa,e oferece ao pedestre o direito de atravessar,porem sempre aparece um motoqueiro,que corre para fazer entregas,e esquece a travessia...conclusão-acidente.
Penso que em qualquer avenida, ou rua que não possua travessia independente de pedestres,quer subterranea,ou aérea,e que tenha um grande fluxo de veiculos,e não possua semaforos, deveria ser monitorada por um guarda de transito,por um periodo e explicando os motoristas a necessidade de respeitar os pedestres.
Existem pedestres imprudentes, isto é certo,mas também podem ser alvo de conscientização. Ninguém merece morrer neste transito caótico como o que existe atualmente em nossas cidades
Não existe justificativa para acidentes de veiculos dentro das cidades,basta o respeito mútuo entre pedestres, motoristas e motoqueiros, e para que isso ocorra acho que basta conscientização. Em cidades maiores, como João Monlevade, Itabira,a gente verifica esta imprudencia.Mas em Alvinópolis cidade com um número reduzido de veiculos,e com um número alto de bicicletas, acidentes entre veiculos e pedestres ou ciclistas torna-se mais grave,principalmente um que presenciei em frente a portaria da Cia Fabril,onde o fluxo de funcionarios é muito grande na portaria da empresa.
Redutores de velocidade,avisos sobre a necessidade de reduzir a velocidade deveriam ser obrigatórios, desde a portaria da Bio Extratus, até a porta da Apae,visando diminuir acidentes,e motoqueiros deveriam ser conscientizados,e até multados caso necessário,pois veiculos até respeitam redutores...motoqueiros não.
Como ter um dia sem veiculo,se os que andam de veiculos insistem para que voce não consiga nem atravessar a rua ?

18 de setembro de 2009

MUDANÇA DE HÁBITO

Quem possui mais de 40 anos,e tem boa memória,não se esquece dos tempos da Ditadura
Militar. Qualquer opinião,ou mesmo palpite contrário ao regime era analisado como terrorismo.Até sair de casa, após 22 horas era motivo de monitoramento.
Lembro que nos meus tempos de Alvinópolis,quando curtia a vida noturna,e também os fatos e atrações religiosas,coisas comuns na cidade, e no meu tempo, saí da igreja matriz por volta de 23 horas,acompanhado de um amigo (Zé Chuchu),e fomos direto para o Gaspar.
Perto da farmácia do Dodô, fomos abordados por um Tenente,que não recordo o nome,mas que andava com uma bengala ´´com uma roleta de espora em sua ponta`` e costumava passar este instrumento nas costas das pessoas que o desafiassem.
Perguntado o que estava fazendo na rua áquele horário, expliquei de onde vinha e para onde ia,e que também já tinha conhecimento das normas praticadas pelas autoridades. Nesse momento, como havia assumido o diálogo com o policial,fui informado pelo mesmo,que deveria ´´agilizar´´ os meus passos,e chegar em casa o mais rápido possivel. Lógicamente que concordei, e virei-me para chamar o meu companheiro,na expectativa de cumprir as ordens.
Surpresa...Quando eu ainda conversava, o Zé chuchu, se mandou,e só pude vê-lo no dia seguinte. Surpreso perguntei; o que havia acontecido...e ele humanamente me respondeu que já havia presenciado uma atitude do tenente,que sem dó,rolava a espora nas costas, ou no peito de qualquer cidadão que descumprisse normas dáquela epóca.
Hoje, após ter sobrevivido a tantos contratempos,vejo pelas mensagens postadas no correio do Alvinews,opiniões que buscam somente a satisfação pessoal.
Lógicamente,que opiniões sobre esportes(cruzeiro,atletico,américa) cada pessoa tem o seu conceito.
Mas as opiniões sobre politica,administração municipal,deveriam convergir em pról da cidade, e nunca sobre pessoas.
Quem viveu o ``Faça o que mando, e esquece o que você sabe``,ou até melhor ``Faça o que eu mando, e não faça o que eu faço´´ sabe que este tipo de politica NÃO vai produzir nenhum beneficio para a população.
Sou do tempo em que a UDN, que tinha como seus membros, Djalma de Morais,O pai do Dr Guaracy,e outras pessoas da comunidade,trabalhavam contra o partido de Dr. Mario França,Sr Nilo Vieira,que eram situação.
Não me lembro quem estava certo, ou errado,mas recordo que esta briga trouxe um grande atrazo para a cidade, que quaze perdeu o status de comarca para Dom Silvério,que possuia estrutura para ser cidade sede da região, na época.
Finalizando, penso que oposição consciente,que visa coibir os abusos,é muito bem vinda,mas deverá apoiar os projetos que realmente são necessários ao desenvolvimento da cidade.
Volto a afirmar, o Deputado Jose Santana, está devendo muito para a cidade.
Somente com os parcos recursos municipais não será possivel construir uma cidade que atenda aos seus múnicipes...Verba para construção de uma Rodoviária,da Cadeia da Comarca,de um Ginásio Poliesportivo, de uma sala multiúso(cinema.teatro,etc)instalação de uma unidade da UEMG, ou outra qualquer na cidade,e até de meios de comunicação,como instalação de uma emissora de rádio de ambito regional, como aliás já existem nas cidades do porte de Alvinópolis, ou até menores, como Nova Era, Dionizio,Sta Barbara,Abaeté,Sta Maria do Itabira, Abre Campo etc.
Todos, que administraram a cidade,deixaram marcas, uns menos,outros mais.Algumas prioridades,como manutenção de estradas rurais,pagamento e aumento de salarios de servidores,manter a prefeitura com saldo positivo em caixa,ou até mesmo as pinturas de meio fio, fizeram sucesso em sua época. O asfaltamento de Rio Piracicaba até Alvinópolis também foi uma grande realização.
Mas não podemos viver de passado...Quando comecei a trabalhar,os meus instrumentos de trabalho, eram cartolina,canetas preta e vermelha,e uma máquina de calcular Manual.
Ainda não me aposentei, e onde trabalho, não possui máquina de escrever,de somar,nem cartolinas...apenas um pequeno teclado e uma tela,que me fornece informações em tempo real,totalmente atualizadas.
As pessoas que hoje estão criticando o Galo Indio,principalmente no ambito pejorativo,deveriam somar forças em busca de um melhor desenvolvimento da cidade.Lógicamente com critérios,para não se tornar corporativismo do Senado Federal, apoiando sempre o JOSÈ SEMLEI.
Avante Alvinopolis....

5 de setembro de 2009

Personalidades

Várias pessoas marcaram época em Alvinópolis.Em vários segmentos,especificamente,e também com colaborações na totalidade das idéias,que geraram crescimento e discussões sobre administrações politicas,sociais e ambientais.
Não foram criadas Ongs,mas o trabalho apresentado por estes antepassados, muito contribuiram para o desenvolvimento da cidade,e talvez por mudanças de hábitos.
Várias pessoas relembram hoje, com saudades dos carnavais de Alvinopolis,onde brilhavam os carros alegóricos do Industrial,Alvinopolense,e Original.Tradição na cidade,que jamais são esquecidos.
Com a criação das Escolas de Samba,passamos a competir com outras cidades,o que não acrescentou nada em nosso curriculum. Passamos a cópiar. Tive uma experiencia, em escola de samba, aliás, duas experiencias:-primeira quando juntamente com Ulisses Moreira, e Ciro de dª Detinha, fundamos a Escola Unidos de Alvinópolis,nas cores Verde e Rosa.Lembro,que procuramos aprofundar os conhecimentos sobre Escolas existentes em outras cidades,como Itabira,administrada pelo filho de Minô,um conhecido barbeiro de ALVINÓPOLIS.Buscamos informações também através de jornais,revistas e outros meios de comunicação,para a realização do evento.
No primeiro ano fomos bem sucedidos.Ganhamos ``verba`` pública``,e investimos na bateria,e nas alegorias da escola.Mas no ano seguinte,não tivemos a mesma sorte e as pessoas escaladas para o desfile,desistiram,porque não tinhamos como fornecer os uniformes,alas de baiana, etc.
Passei então a fazer parte do BAG,com muito orgulho.Bloco fundado pelo meu primo Dico,e como um dos grandes idealizadores também o primo Leão.
O carnaval de Alvinópolis,a partir daí,passou a ser igual ás outras cidades, ou seja, com escolas de samba,blocos, e somente o carnaval na praça, para o povão.
Igual, em tudo com outras cidades.Onde está o atrativo ?
Podemos mudar.Como nos tempos de Dª Bia, de Tuoula, Antonio Valentim, e lógicamente do(a)s carnavalescos Aurélio,Nem de Gilò,Selma de Sô Quinzim,no caso do Alvinopolense
e dos carnavalescos do Industrial e Original, que no momento não recordo os nomes,a Prefeitura Municipal,bem como o comercio e industria local poderiam entrar como patrocinadores dos clubes,e quem sabe vamos voltar aos carnavais de antigamente,com os nossos famosos Carros Alegóricos,que vão somar ás atrações já existentes.
Os clubes poderiam voltar a fazer os bailes,com preços módicos, é claro,e assim teriamos uma festa diferenciada de toda a região.
Como diz o meu amigo Marcos Martino, são sonhos,mas quem sabe um dia possam ser realidades?
Ah... Aqui em Itabira, já estão acontecendo reuniões para definirem os enfeites natalinos,que a exemplo dos anos anteriores são feitos somente com materiais reciclaveis.E os organizadores estão abertos para transferencia de ``tecnologia``gratuita a quem se interessar.Monlevade e Nova Era já se candidataram.

2 de setembro de 2009

CONTRA OU A FAVOR ?

Leio diáriamente o Jornal Bom Dia de João Monlevade,bem como o Diário de Itabira,e o Estado de Minas.Até ai, tudo normal...quero saber noticias do Estado e do Brasil,da cidade onde resido,e da região do médio piracicaba.
Fui surpreendido pela coluna, do Sr Guilherme,ao tecer comentários sobre Alvinópolis.
Aliás,surpreendido mais uma vez,haja visto nunca ler na coluna deste Senhor noticias sobre os eventos de porte da cidade,tais como os festivais da chita e da canção,e outras boas opções que a cidade oferece no campo do turismo,e boa hospitalidade.
Não sei qual é a cidade natal deste Senhor,mas acredito que o mesmo deveria moderar seus comentários a respeito do que ele não conhece....
Hoje, ele abordou a questão do aumento de impostos sobre a fabricação e comercialização de cosméticos, insinuando que a fabrica da Bio Extratus irá fechar,e se transferir para outro estado,que o prefeito Galo Indio,vai colocar uma placa na entrada da cidade,convidando as pessoas a visitarem rápidamente a cidade,antes que acabe,que quase toda a população da cidade é funcioário,ou dependente da Bio Extratus. E para terminar chamou o Presidente da Câmara Municipal de grosso, por não dar ``Boas Vindas`` por ocasião de sua visita a casa do Legislativo.
Ora Sr Guilherme,para inicio de conversa,Alvinópolis sempre existiu,independente da Bio extratus.Lógicamente que a empresa soma e muito,no nivel de empregos,de arrecadação,mas se fechar, a cidade não fechará. Aliás diferente de cidades mineradoras,que quando o minério exaurir, ai sim, terão de fechar as portas, pois não possuem outros meios de sobrevivencia...exemplo Rio Piracicaba.
Enquanto o Marcos Martino possui a sua coluna divulgando Alvinópolis,e nunca denegrindo a imagem de cidades da região,aliás, até elogiando, este Senhor vem dar pitacos onde não lhe pertence.
Acho que a comunidade Alvinopolense,deveria se unir e tentar colocar no mercado uma mídia,impressa,ou outra qualquer,de abrangencia regional,para acabar com estes falsos jornalistas,que por falta de assunto,preenchem suas colunas com opiniões totalmente pessoais,elogiando alguns de seu exclusivo interesse,e denegrindo a imagem de outros. Vamos repensar comunidade...Juntos somos mais fortes...

1 de setembro de 2009

O VAI E VEM DA MODA....

Lendo os comentários,criticas,e sugestões,estampadas nos diálogos entre as pessoas
de Alvinópolis,na página de opiniões do Alvinews,nota-se a necessidade que várias pessoas expressam,em se arborizar a cidade.
Alvinópolis,pelos ano de 70,era uma plena ``floresta``. A praça do Gaspar,onde era feita a concentração da juventude,era toda repleta de plantações,vários de tipos de flores,e alguns arbustos,os bancos cercados, alguns por ``trepadeiras``,outros por outro tipo de vegetação.
O que mais se via na praça,era o verde. A Avenida Antonio Carlos,teve uma época com plantações centrais,que não foram adiante`.Passaram então a plantar nos passeios,e vários proprietários de imoveis,não satisfeitos, eliminaram as plantas.
A própria Praça São Sebastião teve seus dias de glória, com várias árvores,com sombras á vontade para as pessoas necessitadas de descanso,com bastante verde para encher os olhos dos admiradores,e com o filtro peculiar, da atmosfera.
Pois bem; até a mata que existia nas ``abelhas``,acabou. A cidade não possui nenhum parque,não preserva éspecies regionais,e passou a cultuar o cimento, como foi feito na praça São Sebastião, na praça do gaspar,e em outros locais,onde o verde foi destruido.
Penso,que a conciliação entre o desenvolvimento sustentavel,e a preservação devem existir, penso também que não há necessidade de destruir o meio ambiente para construir praças, fábricas,ruas, etc.
Principalmente em uma cidade pequena como Alvinópolis,podemos preservar o verde.
Concordo plenamente que a Av Pe Jose Marciano,seja inviável para este projeto,mas existem outras ruas, e praças de dominio publico,que podem e devem ser arborizadas.
Concordo também que,tem de existir projetos, e a concordancia dos proprietários do imovel,para a plantação das arvores,porém temos de começar pelas praças,que são públicas.É o exemplo bom, que as pessoas seguem. Alías, o bairro do Souza está muito bem com relação ao verde, o que não se v