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20 de junho de 2009

alvinopolense

Hoje,estou triste.
As manchetes estampadas em jornais regionais,estaduais,nacionais, pela internet,e até outros tantos meios de comunicação,colocam Alvinopolis na midia,porem,de forma tragica.
Uma tragedia....Uma jovem de 16 anos perde a vida em poucos dias após ser diagnosticada uma doença sem cura...
Tantas noticias boas poderiam ajudar a divulgar a nossa Alvinópolis...O Festival da Canção,O Fest Chit,O 1º Bycicroos,e tantos outros eventos que poderiam ser criados na cidade, e pela cidade. Mas nada disso esta na midia.
Estamos pré destinados a aparecer na midia somente em tragedias? Coisas tristes ?
Não.Tenho certeza que não e não.
Lógicamente que não vamos apagar de nossas lembranças as pessoas boas que por um motivo ou outro,tiveram de abandonar este mundo em busca de um lugar junto ao Ser Superior,que tudo decide.
Deus está presente em todas as decisões.E somente Ele é capaz de abrandar os corações que ficam magoados quando temos de separar de alguem que muito amamos.
IZA,que não conheci pessoalmente,mas se não me falha a memoria traz o nome de sua Bi-Avó, Dona Iza,acho que sogra do sr Geraldino da Caixa,e também do Sr Jesus (Venute)
que tinha um açougue onde comprei bastante carne e toucinho lá na r des.Moreira dos santos, tinha um relacionamento muito bom com o meu filho Junior,através do Orkut.
Partilho junto com meu filho e também com a familia enlutada, (Sergio e Rita)das lembranças tristes que trazem esta passagem, porem com a certeza de que onde a IZA está,ele vai orar por nós.
Vamos procurar lembrar das boas coisas que a IZA deixou,de suas amizades,de seu carinho e carisma por todos que a conheceram pessoalmente,e pelos meios de comunicação,e somente assim poderemos compartilhar orações com ela e por ela, em seu plano Espiritual.
Buscando inspiração no poeta Mario Quintana, ouso repetir o poema de sua autoria:
O Que o Vento Não levou-

No fim tu hás de ver que
as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:

Um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha o próprio vento...



Um grande abraço.

Gomes/*

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