
Já não sou adolescente,nem jovem, mas quando fui criado, respeitava os meus pais, minhas professoras,e todas as pessoas mais velhas.Tinha educação no tratamento das pessoas. Apesar, de ter levado algumas ``chicotadas``e apanhado até com ``varas``,que as professoras levavam para escola, não tenho nenhum problema psicólogico.Aliás nunca frequentei nenhum consultório de psicólogo, e nunca tive nenhum problema com relacionamentos.
Já tinhamos na sociedade,o consumo de drogas,que eram proibidos,mas o indice de criminalidade era muito baixo.Trabalhei em casa,desde os 07 anos de idade .Era só chegar da escola,que tinha serviços me esperando.Não me arrependo.Aprendi a trabalhar,a ser honesto, enfim a ser um cidadão de respeito.Penso que o trabalho imposto pelos pais,não atrapalha em nada a formação escolar dos filhos, pois os mesmos estipulam até um horário para que os mesmos estudem e façam seus deveres escolares.
Pois bem,com a criação do ECA, filhos não podem mais ser corrigidos,professores perderam o respeito dos alunos, e até a policia está a reclamar, pois como os adolecentes de 17 anos e 11 meses, não podem ser presos, apenas apreendidos,todo dia tem menor na rua, cometendo crimes por conta própria ou a mando de maiores de idade,que poderão sofrer penas,mas responsabilizam os menores. Quem criou o ECA, deveria ter criado as também escolas de tempo integral, onde a criança e o adolescente tivessem ocupação durante todo o dia, e não sairiam para assaltar,usar drogas,e poderiam aprender alguma profissão,que seria útil em sua vida.
Quanto ás penalidades aplicadas,deveriam sim ,manter a medida sócio-educativa, para os menores, porém em caso de crimes graves,como assassinatos, o menor cumpriria medida socio educativa, até a maioridade,e depois cumpriria o resto da pena em penitenciarias normais, mesmo porque, penso que alguém acima de 14 anos de idade,sem deficiencia mental,ou outra qualquer, tem capacidade para discernir o que é certo ou errado. Continuando deste jeito, vamos ter menores assassinos, ladrões, homicidas, em número cada vez maior, pois são livres para fazer o que querem, inclusive não respeitar ninguém.
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