Alvinopolis nunca deixou de produzir talentos, quer na musica, na poesia,e outras artes.Pessoas conhecidas ás vezes apenas na cidade,que deixaram marcas registradas,como o maestro Zózimo Policarpo,o Professor Jaime Barcelos,o Pe. João Bosco,que escreveu inúmeras frases religiosas,e hoje em dia com o poeta,compositor e grande incentivador da cultura Alvinopolense,o sr Marcos Martino,Ideraldo,e outros.
Gostaria no entanto de relembrar pessoas,que por várias vezes,tive a oportunidade de ver dedilhar o seu violão,láno salão de barbearia, onde ia com frequencia acompanhar meu pai nos cortes de cabelo e barba.Trata-se do Sr Babuxo. Por várias vezes meu pai foi convidado a levar o seu bandolim,para participar daquela que poderia se considerar Moda de Viola.
Por vergonha,ou outros motivos que não identifiquei,o meu pai sempre se desculpava e justificava assim o seu não comparecimento. Lembro -me de ver os dois tocando apenas algumas poucas vezes.
Mas isso não impedia que meu pai tocasse o seu bandolim em casa, às vezes com o Sebastião de Sá Tereza,com o Sr Orlando da rua nova,outras vezes sozinho a pedido da familia.
Gostava muito de música.Além dos BAMBAS DO GASPAR, de 1946, compos tambem a marcha do carnaval de 1948,onde fazia alusão á vitoria do carnaval de 1946,e que passarei a letra no próximo contato.
Nas decadas de 60 e 70,onde os carnavais de rua eram o forte de Alvinopolis,com vários carros alegóricos dos dois clubes-Alvinopolense e Industrial, para acirrar ainda mais a disputa,meu pai alterou a letra do hino do Industrial ,permanecendo a musica,e eu e alguns amigos ajudamos a divulgar a composição, que ficou assim:
Adeus Baixada, fica ai sem nada
Até eu voltar
Adeus Baixada fica ai parada
Até eu voltar
Olha os Bambas me mandou chamar
Para sair com eles no
Cordão do Carnaval
Adeus,Adeus Baixada
fica ai você sem nada
Até eu voltar. hahahahahaha
texto mtu criativo e inteligente
ResponderExcluiressas musicas sao de sua autori?!?!?!
abraços...