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9 de janeiro de 2011

MAU EXEMPLO

Como todo Alvinopolense,fico sempre torcendo pelas boas noticias da cidade.Quem sabe algum dia,vamos ter um aluno destaque,ganhando premio das mãos da Presidente da Republica, ou vamos ter um projeto municipal, ou de alguma ONG local sendo destaque no cenário nacional.Sonhos...
Sonhos, que não querem acordar. Uma cidade pequena com grandes talentos,pode sim, aparecer no cenário nacional, quer seja na música, na poesia,na literatura,até no teatro que há muito está esquecido na cidade.
Mas, eu continuo sonhando. Quem sabe uma destas dezenas de bandas, ou grupos musicais da cidade, consigam gravar uma faixa em um CD, que venha despertar interesse na mídia nacional ?
Quem sabe o espirito do Carlos Drumond de Andrade,não passe pela cidade,e faça desenvolver a literatura,e mestres da poesia local,para a estréia em um cenário mais amplo,divulgando a cidade como um grande berço cultural. Tudo pode acontecer. Alvinópolis sempre foi destaque na area cultural, nos tempos do Pe. Jairo, o teatro funcionava a todo vapor.A Banda Sto Antonio,teve como maestro e compositor, o grande Zózimo, e na literatura, o José Afranio foi destaque regional e nacional.
Infelizmente,os destaques positivos,sumiram ou adormeceram,e os destaques negativos tomaram conta do noticiario da cidade.Falam de prestação de contas de prefeitos anteriores,que não foram aprovadas,falam do índice de criminalidade que cresceu assustadoramente na pequena cidade,falam de obras importantes,que não são priorizadas pela Administração Pública Municipal, enfim, a cidade esqueceu os músicos,poetas,literarios, pensadores, e passou a conviver com a classe politica, que infelizmente,não é destaque positivo na maioria das cidades.E para complementar este pensamento, hoje foi publicado pelo jornal Estado de Minas,matéria referente a administração do hoje Deputado Federal, BERNARDO SANTANA, á frente da Rima Industrial S/A,citando falta de pagamentos de tributos,uso indevido de carvão vegetal (Mata nativa),e ainda o recebimento de algumas importancias dúvidosas. Não me compete analisar a Administração do Sr Bernardo Santana, apenas cito as informações públicadas no jornal, desta data (09/01/2011),porém fiquei triste,quando alguém me perguntou... o Bernardo é filho do Santana, lá de Alvinópolis ?

Um comentário:

  1. Para esclarecimento, encaminho abaixo nota divulgada no site da Globo.com :
    “Eu, Bernardo de Vasconcellos Moreira, venho à presença de V.Sas., levando-se em consideração a solicitação que me foi feita apresentar os seguintes esclarecimentos abaixo aduzidos. Confio na isenção e seriedade da Globo, mas reservo-me ao direito de fazer as declarações por escrito por se tratar de assunto cuja um erro sobre as mesmas me causaria muito transtorno e uma agressão muito grande.
    Apesar de possuir formação em Direito, tenho advogado constituído para tratar do caso relatado em Juízo. Acredito e sou adepto da lição aprendida ainda nos bancos da universidade, de que a advocacia em causa própria é nociva aquele que a pratica, sobretudo em um caso como este em que impropérios, ilações e adjetivação deselegante e sem fundamentos são empregados para denegrir a minha imagem.
    Ademais, busquei alguém com experiência maior na esfera penal, uma vez que, desde minha formatura, advoguei quase que exclusivamente para uma empresa que nunca havia enfrentado demandas nesta área.
    Inicialmente, gostaria de registrar que, de forma bem inusitada, apesar de na peça de denúncia ofertada pelo Ministério Público constar meu nome como denunciado eu jamais fui chamado a prestar declarações no inquérito que precedeu a denúncia (processo). Pior do que isto, meu nome sequer foi citado no inquérito nem como investigado nem em parte alguma, o que significa que jamais cheguei a ser investigado, e é um absurdo jurídico, eu brotei na denúncia sem ter sequer sido parte do inquérito. Isto é ilegal. Atuei como advogado na fase inicial do caso antes da denúncia ser oferecida e atuei de forma muito tenaz e dura, pois entendi estar havendo abuso de poder por parte de alguns promotores que comandavam o caso. Havia uma pressão muito forte para que a empresa e alguns de seus diretores assinassem um TAC envolvendo pagamento de valores substanciais.
    Nas reuniões feitas com estes promotores fui terminantemente contra este ato porque tenho ciência absoluta da inocência daquela empresa e de todos que nela trabalham.
    Era sabido na região que eu me candidataria a deputado federal. Acredito, portanto, que meu nome foi incluído na intenção de dobrar a minha resistência temendo uma má publicidade, e assim fazer com que a empresa, eu e outros diretores assinassem o TAC e o valor fosse pago.
    Não funcionou, pois não nos dobramos nenhum de nós ao achaque e a ameaça perpetrada.
    Apesar de não ser do meu feitio gravar conversas, quando vi que a coisa estava caracterizada como achaque, marquei duas reuniões com os referidos promotores e gravei a conversa que comprova estas minhas declarações. Os Tribunais Superiores entendem que a prova é licita quando a gravação é feita por um dos interlocutores.
    Esta prova será utilizada na fase própria de instrução processual, o que acontecerá em breve. O processo hoje está suspenso por liminar em razão de uma discussão processual sobre litispendência.
    O processo é tão absurdo que acusa uma empresa que investiu mais de R$ 200 milhões em quatro anos de cometer atividades ilícitas para auferir R$ 2,6 milhões no mesmo período. Gostaria de frisar que o Ministério Público é uma instituição importante demais, mas que estes promotores que se prestaram a este papel não merecem fazer parte desta instituição. Infelizmente tem-se assistido alguns abusos desta natureza contra os produtores”.

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